Academia de Pilotos da Hegemonia
As mais prestigiada entre as fundações de treinamento da Próspera Hegemonia não recebem a toa suas honrarias. Uma graduação bem sucedida em qualquer uma delas é motivo de prestígio ao cadete que conquistarem-na com seu sangue e suor, ostentando para o resto de sua vida a Estrela de Marfim, condecoração concedida ao final de seu curso. Quando iniciados, cadetes de dez a quinze anos enfrentam desafios lógicos e estratégicos com base diária, mentes moldadas para tornarem-se brilhantes. Em questão de poucas semanas, recebem sua primeira UMC para treinamento de montagem e manutenção, e, por semestre, devem ser capazes de conhecer cada peça de uma diferente UMC como parte de sua grade curricular, seus pontos fortes e fracos e como aproveitar cada um deles.
A Hegemonia é uma entidade poderosa e espera o mesmo de seus pilotos, portanto, desde sua seleção minuciosa os preparativos para uma vida de glória são efetuados. Após separados de seus parentes, a família é informada de cada passo de seu protegido nas grandes academias, recebem o direito de visitas semestrais e garantia de transporte seguro. Nobreza e populacho dividem o mesmo espaço nas academias, comem nas mesmas mesas, pilotam os mesmos UMC's, tornam-se sangue um do outro e servem a um único propósito.
Em destaque, a academia de pilotos de Midikaar, maior de toda a Hegemonia, é conhecida pela graduação dos maiores já vistos em toda história recente, seu regime de treinamento rigoroso dobra grades curriculares em períodos específicos para frisar o conhecimento em seus alunos enquanto aplica treinamentos práticos em momentos que outras academias tratariam como livres. Esta filosofia agressiva de controle e treinamento pode ser demais para algumas mentes, os mais novos não seriam capazes de manter-se lá por muito tempo, nenhum cadete inicia sua jornada em Midikaar, mas é lá que os melhores a terminam.
A Hegemonia é uma entidade poderosa e espera o mesmo de seus pilotos, portanto, desde sua seleção minuciosa os preparativos para uma vida de glória são efetuados. Após separados de seus parentes, a família é informada de cada passo de seu protegido nas grandes academias, recebem o direito de visitas semestrais e garantia de transporte seguro. Nobreza e populacho dividem o mesmo espaço nas academias, comem nas mesmas mesas, pilotam os mesmos UMC's, tornam-se sangue um do outro e servem a um único propósito.
Em destaque, a academia de pilotos de Midikaar, maior de toda a Hegemonia, é conhecida pela graduação dos maiores já vistos em toda história recente, seu regime de treinamento rigoroso dobra grades curriculares em períodos específicos para frisar o conhecimento em seus alunos enquanto aplica treinamentos práticos em momentos que outras academias tratariam como livres. Esta filosofia agressiva de controle e treinamento pode ser demais para algumas mentes, os mais novos não seriam capazes de manter-se lá por muito tempo, nenhum cadete inicia sua jornada em Midikaar, mas é lá que os melhores a terminam.
Luminante
Oito sistemas, dezenas de mundos, centenas de luas. A Crescente Luminosa é uma região do espaço sob o domínio da Soberania dos Sois vigentes que compreende um conglomerado de sistemas cuja determinação para suas atividades é estritamente coordenada pela capacidade administrativa de seu governo. Em cada sistema, um universo único, compartilhado entre a cultura dos Luminantes, cidadãos nascidos nesta região da galáxia, que desfrutam de suas abundantes riquezas e benefícios.
A empreitada começou em Aurinkonvallor, o centro da Crescente, com a então ministra Ernastta Yevukh no ano de 7566 P.H. declarando a nova política administrativa do déficit/superávit, compreendendo que cada planeta possuía necessidades próprias, assim como seu povo, e que uma logística de troca eficiente e determinação do que cada um destes planetas estaria determinado a produzir de acordo com o que fosse mais adequado aos seus recursos naturais. Koaleshko, o primeiro planeta a ser testado nesse modelo, recebeu investimentos o suficiente para se tornar o maior produtor agrícola da Soberania, e foi bem sucedido em sua empreitada, empregando de quebra companhias transportadoras que, vendo uma oportunidade para lucrar com o comércio, estabeleceram-se em sistemas adjacentes e deram origem a políticas em cima destes.
Aurinkonvallor tornou-se um centro burocrata desde então, com o ministério estabelecendo os líderes e mediando o consumo entre cada planeta da Crescente.
Koaleshko, agora uma metrópole agricultora, foi capaz de conciliar o verde com sua ascensão industrial e tecnológica inevitável.
Univalens foi um mundo capaz de valorizar a arte em suas mais variadas formas e produzir obras que traziam sentido ao árduo esforço dos demais.
Okkainak conseguiu seu status como maior fornalha da Soberania enquanto se aproveitava de intensos clima e calor de seu planeta capital para derreter mesmo os metais mais teimosos, e fundar mega-estruturas de fabricação com menos consumo de energia.
Teruvinast possui correntes elétricas que se espalham com um componente específico a sua atmosfera quando fortes ventanias se propagam pela superfície do planeta. Suas cidades construídas no subterrâneo utilizam redes captadoras para alimentar toda sua rede elétrica. A produção mineradora de Teruvinast também não está muito atrás de seus competidores, visto que mais energia significa uma maior capacidade de manter ligados por mais tempo seus equipamentos, e transferir o excedente em valor financeiro para os demais planetas.
Epranni é aquele que tira de Teruvinast o título de maior em mineração. Suas maiores cidades também são subterrâneas, mas não por necessidade, e sim por paixão. A cultura Epranesa despreza a luz do sol púrpura em seu sistema e adora o aconchego de suas cavernas, com naturalidade, sua expansão sempre se dá pelo espalhamento cauteloso de suas comunidades.
Lanesgikor, é um gigantesco estaleiro. Não se trata de um planeta, na verdade, e sim de um conjunto de asteroides agrupados e habitáveis. O sistema possui inúmeras estações espaciais habitadas que se dedicam a fabricação de cruzadores de ponta em baixa gravidade.
E por último, Svettarkia, responsáveis pelas maiores armas já disparadas por um cidadão da Soberania. Não buscam inovar, e sim a segurança. E é com segurança que são capazes de produzir dispositivos de proporções astronômicas que não falham quando utilizados, nem mesmo nos testes mais arriscados. Em Svettarkia, se tem certeza de que algo vai funcionar antes de por em prática.
A empreitada começou em Aurinkonvallor, o centro da Crescente, com a então ministra Ernastta Yevukh no ano de 7566 P.H. declarando a nova política administrativa do déficit/superávit, compreendendo que cada planeta possuía necessidades próprias, assim como seu povo, e que uma logística de troca eficiente e determinação do que cada um destes planetas estaria determinado a produzir de acordo com o que fosse mais adequado aos seus recursos naturais. Koaleshko, o primeiro planeta a ser testado nesse modelo, recebeu investimentos o suficiente para se tornar o maior produtor agrícola da Soberania, e foi bem sucedido em sua empreitada, empregando de quebra companhias transportadoras que, vendo uma oportunidade para lucrar com o comércio, estabeleceram-se em sistemas adjacentes e deram origem a políticas em cima destes.
Aurinkonvallor tornou-se um centro burocrata desde então, com o ministério estabelecendo os líderes e mediando o consumo entre cada planeta da Crescente.
Koaleshko, agora uma metrópole agricultora, foi capaz de conciliar o verde com sua ascensão industrial e tecnológica inevitável.
Univalens foi um mundo capaz de valorizar a arte em suas mais variadas formas e produzir obras que traziam sentido ao árduo esforço dos demais.
Okkainak conseguiu seu status como maior fornalha da Soberania enquanto se aproveitava de intensos clima e calor de seu planeta capital para derreter mesmo os metais mais teimosos, e fundar mega-estruturas de fabricação com menos consumo de energia.
Teruvinast possui correntes elétricas que se espalham com um componente específico a sua atmosfera quando fortes ventanias se propagam pela superfície do planeta. Suas cidades construídas no subterrâneo utilizam redes captadoras para alimentar toda sua rede elétrica. A produção mineradora de Teruvinast também não está muito atrás de seus competidores, visto que mais energia significa uma maior capacidade de manter ligados por mais tempo seus equipamentos, e transferir o excedente em valor financeiro para os demais planetas.
Epranni é aquele que tira de Teruvinast o título de maior em mineração. Suas maiores cidades também são subterrâneas, mas não por necessidade, e sim por paixão. A cultura Epranesa despreza a luz do sol púrpura em seu sistema e adora o aconchego de suas cavernas, com naturalidade, sua expansão sempre se dá pelo espalhamento cauteloso de suas comunidades.
Lanesgikor, é um gigantesco estaleiro. Não se trata de um planeta, na verdade, e sim de um conjunto de asteroides agrupados e habitáveis. O sistema possui inúmeras estações espaciais habitadas que se dedicam a fabricação de cruzadores de ponta em baixa gravidade.
E por último, Svettarkia, responsáveis pelas maiores armas já disparadas por um cidadão da Soberania. Não buscam inovar, e sim a segurança. E é com segurança que são capazes de produzir dispositivos de proporções astronômicas que não falham quando utilizados, nem mesmo nos testes mais arriscados. Em Svettarkia, se tem certeza de que algo vai funcionar antes de por em prática.